Pongo, música para nos arrancar da cama

Aos 16 anos, foi a voz de Kalemba (Wegue Wegue), com os Buraka Som Sistema. Hoje, a cantora e compositora angolana tem uma carreira a solo imparável, turbinada por um kuduro omnívoro que se cruza com música electrónica, zouk ou amapiano. Esta sexta-feira apresenta o novo disco, Sakidila, no Theatro Circo, em Braga, passando depois pelo Avante!.

Foto
Axel Joseph

Engrácia Domingues teve uma adolescência muito pouco comum, muito pouco previsível. Aos 16 anos era a cara e a voz — aguerrida, destemida, velocista — de Kalemba (Wegue Wegue), uma das canções mais marcantes dos Buraka Som Sistema, aula de introdução ao kuduro para muitos portugueses brancos, bala de energia que ainda hoje vai directa às ancas.

Os leitores são a força e a vida do jornal

O contributo do PÚBLICO para a vida democrática e cívica do país reside na força da relação que estabelece com os seus leitores.Para continuar a ler este artigo assine o PÚBLICO.Ligue - nos através do 808 200 095 ou envie-nos um email para assinaturas.online@publico.pt.
Sugerir correcção
Comentar