Panther/Syone vence o Campeonato de Portugal ORC

O veleiro Ifaclinic.com conquistou o título em ORC B, enquanto na classe ORC Sports Boats o domínio na Frente Marítima foi do Tango, que ganhou quatro das seis regatas.

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Um ano depois de perder por pouco na ilha Terceira o título para o Cash a Lot - Madeira tão tua, o veleiro Panther/Syone conquistou nas margens do Porto, Matosinhos e Vila Nova de Gaia a vitória na classe A do Campeonato de Portugal ORC. O Ifaclinic.com venceu cinco das seis regatas disputadas e garantiu o título em ORC B, enquanto na classe ORC Sports Boats o domínio foi do Tango, que ganhou quatro das seis regatas.

Com muito boas condições para velejar em três dos quatro dias da competição – a excepção foi sábado quando as regatas foram canceladas por falta de vento -, de 17 embarcações e 138 velejadores competiram na Frente Marítima com o primeiro dia a marcar desde logo a tendência para o resto do campeonato.

Com vento a soprar do quadrante noroeste entre os 10 e os 15 nós, com rajadas a chegar aos 18, o Panther/Syone, em ORC A, o Ifaclinic.com, em ORC B, assumiram desde logo os primeiros lugares, mas na classe ORC Sports Boats a vantagem inicial pertenceu ao Keep Cool.

Com condições similares, o segundo dia de regatas nas margens do Porto, Matosinhos e Gaia manteve tudo na mesma, com os mesmos veleiros a segurarem as lideranças.

Porém, a falta de vento impossibilitou que se realizasse no sábado a regata costeira, que levaria a frota até à Póvoa de Varzim, seguindo-se uma rondagem na Madalena, em Vila Nova de Gaia, com a linha de chegada na zona de Matosinhos/Porto.

Assim, com tudo por decidir no domingo, os 17 veleiros depararam-se com um dia de excelentes condições, que, em ORC A e ORC B, apenas serviram para confirmar a supremacia do Panther/Syone e do Ifaclinic.com, respectivamente.

No pódio de ORC A, ficaram ainda o Cash a Lot - Madeira tão tua, que depois de dois títulos consecutivos foi vice-campeão, e o Pairito. Em ORC B, a segunda posição foi para o Vicky e a terceira posição para o Milaneza.

Porém, na classe ORC Sports Boats, o Tango, que no primeiro dia não terminou nenhuma regata, conseguiu chegar à liderança, após triunfar nas quatro regatas seguintes, ultrapassando o Cheers 25 Iloft e o Keep Cool.

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Garantida a vitória, Nuno Neves, skipper do Panther/Syone, admitiu que o campeonato “correu muito bem”, mas negou que tivesse sido uma tarefa simples: “O facto de termos ganho todas as regatas, não significa que tenha sido fácil. Pelo contrário, cada regata foi um desafio muito grande.”

Nuno Neves explicou que a sua tripulação sentiu “dificuldades na adaptação a um campo de regatas” que não conhecia e isso exigiu “uma concentração acrescida” para “interpretar a meteorologia, perceber a tendência da direcção do vento ao longo do dia e até perceber a influência que a corrente do rio Douro pode ter no campo de regatas”.

Para a boa prestação do Panther/Syone, Nuno Neves destacou a presença a bordo de “três amigos madeirenses, que tiveram muita influência na prestação da equipa”: “O Paulo Manso foi o responsável por decidir a táctica durante as regatas, o Pedro Silva ocupou a função de mastro que mexe com as manobras da proa e o João Ferreira foi trimmer de estai e spi.”

O skipper realçou também a “organização do Clube de Vela Atlântico”, que “foi muito competente e cumpriu com o que se esperava”, apontado já para os próximos objectivos. “O nosso próximo desafio será o Troféu Quebramar/Cascais Vela, no fim de Agosto. Esta é uma prova que faz sempre parte do calendário anual da equipa por ser uma prova muito interessante para nós e para o nosso patrocínio.”

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