Cuidador/a informal – da intenção à ação
Até agora, pode-se dizer que as iniciativas sobre o Estatuto do Cuidador Informal não passaram de inenções. E quando não passam disso, por muito boas que sejam, acrescentam sofrimento e podem gerar desalento.
São longos e penosos os anos vividos por uma miríade de pessoas, residentes em Portugal que assumiram renunciar a si mesmas para minorarem o sofrimento e darem melhor qualidade de vida a seus familiares ou até vizinhos.
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