A Graça não marcha este ano, mas vai “desfilar” as suas queixas em tribunal

Clube do bairro diz terem existido “decisões ilegais” na classificação de 2019, último ano do evento, que o afastaram do desfile deste ano. Avançou com uma acção em tribunal contra a EGEAC e com uma providência cautelar ao desfile deste ano, que, entretanto, negou razão ao grupo. A empresa pública diz que tudo foi feito dentro das regras, que todos os participantes “conhecem e aceitam”.

Foto
Ensaio da Marcha da Graça no Pavilhão da Escola Gil Vicente em Lisboa Ana Brigida

As marchas de Lisboa regressam à Av. da Liberdade na noite de 12 Junho, véspera do dia de Santo António, dois anos depois de uma paragem devido à covid-19. Por lá vão desfilar os marchantes de 20 colectividades em representação dos seus bairros. A Graça não marcará presença pela primeira vez “em muitos anos”. Segundo os dirigentes do clube organizador, houve “erros processuais” e “decisões ilegais” na classificação do desfile de 2019 que afastaram esta marcha.

Os leitores são a força e a vida do jornal

O contributo do PÚBLICO para a vida democrática e cívica do país reside na força da relação que estabelece com os seus leitores.Para continuar a ler este artigo assine o PÚBLICO.Ligue - nos através do 808 200 095 ou envie-nos um email para assinaturas.online@publico.pt.
Sugerir correcção
Comentar