De Fado Bicha a Scúru Fitchádu, o Iminente contou outras histórias de Portugal em Marselha

A música de inspiração fadista ou afro-portuguesa esteve em evidência na primeira edição francesa do festival. Tristany, Scúru Fitchádu, Fado Bicha, Gisela João ou Carla Prata conquistaram o público.

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A "energia" de Scúru Fitchádu surpreendeu o público francês, habituado a representações mais "tradicionais" da cultura portuguesa Luís Lobato
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Tristany não se cansou de dizer que a língua francesa não era o seu forte, mas isso não foi um obstáculo à comunhão com o público Luís Lobato
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Fado Bicha Luis Lobato
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Gisela João Luis Lobato
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ASM Luis Lobato

Quando o festival Iminente se estreou, em Oeiras, no ano de 2016, fê-lo à sombra de um desígnio (e da projecção) de Alexandre Farto, ou seja Vhils: dar a conhecer uma série de outros artistas que operavam essencialmente no espaço público (Wasted Rita, MaisMenos ou Pedrita, para falar de apenas alguns presentes em Marselha) e que o universo canónico da arte contemporânea tratava com algum paternalismo, como ainda acontece. E, ao mesmo tempo, expor as ligações destas artes com a música ou com a performance, porque está tudo relacionado.

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