A nova metamorfose do Museu Romântico trá-lo de volta a casa

O edifício da Quinta da Macieirinha reabre este sábado com uma exposição de longa duração que mostra a casa romântica como dispositivo museológico.

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A estatueta da Virgem com o figo, na pequena sala que encena o oratório do rei Carlos Alberto ADRIANO MIRANDA/PUBLICO

Sob o signo das transformações, e inspirada em figuras intelectuais tutelares do Romantismo alemão, como o poeta e naturalista Johann Wolfgang Goethe (1749-1832) ou o cientista, filósofo e explorador Alexander von Humboldt (1769-1859), a exposição Metamorfoses: Imanência Vegetal, Mineral e Animal no Espaço Doméstico Romântico, que se inaugura este sábado na Extensão do Romantismo do Museu da Cidade, procura mostrar como a casa romântica, mais do que a de qualquer outra época, se vê a si própria como uma espécie de museu.

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