Cantam em português, hebraico e ladino e o seu repertório assenta na recolha e recriação de canções tradicionais sefarditas e também de alguns fados. Chamam-se Al’Fado, já fizeram digressões pela Europa e por Israel e lançaram um álbum em 2020, no ano da pandemia, intitulado Nasimiento. São quatro músicos: Gal Tamir (voz e clarinete), Avishay Back (baixo), João Roque (guitarra) e Diogo Melo de Carvalho (percussões e melódica). Cabe-lhes agora abrir a 26.ª Mostra OuTonalidades, da d’Orfeu, em Águeda, já este sábado, 8 de Abril, na Casa do Adro, às 21h30. E já vão incluindo na agenda outros concertos para este ano, em Portugal e fora dele. Em vésperas do concerto de Águeda, o percussionista Diogo Melo de Carvalho explica ao PÚBLICO como tudo começou:
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Cantam em português, hebraico e ladino e o seu repertório assenta na recolha e recriação de canções tradicionais sefarditas e também de alguns fados. Chamam-se Al’Fado, já fizeram digressões pela Europa e por Israel e lançaram um álbum em 2020, no ano da pandemia, intitulado Nasimiento. São quatro músicos: Gal Tamir (voz e clarinete), Avishay Back (baixo), João Roque (guitarra) e Diogo Melo de Carvalho (percussões e melódica). Cabe-lhes agora abrir a 26.ª Mostra OuTonalidades, da d’Orfeu, em Águeda, já este sábado, 8 de Abril, na Casa do Adro, às 21h30. E já vão incluindo na agenda outros concertos para este ano, em Portugal e fora dele. Em vésperas do concerto de Águeda, o percussionista Diogo Melo de Carvalho explica ao PÚBLICO como tudo começou: