Gouveia e Melo reintegra capelão da Marinha, mas apenas com “funções de padre”

Licínio Luís vai prestar serviço na base do Alfeite e não voltará aos fuzileiros. Além disso, deixará de ser capelão, mas continuará com “funções de padre”, encarregando-se de “gente mais idosa que requer assistência religiosa” e familiares que frequentam a igreja no Alfeite e da celebração de casamentos.

Foto
O almirante Henrique Gouveia e Melo acusou os dois arguidos de terem “manchado” a honra da farda Nuno Ferreira Santos

O almirante Henrique Gouveia e Melo decidiu “perdoar” o capelão Licínio Luís e reintegrá-lo noutra função. O anúncio foi feito durante uma missa de sétimo dia pela morte do agente da PSP Fábio Guerra, realizada na manhã desta quinta-feira com almirantes de topo e fuzileiros, da qual o capelão foi excluído, soube o PÚBLICO.

Os leitores são a força e a vida do jornal

O contributo do PÚBLICO para a vida democrática e cívica do país reside na força da relação que estabelece com os seus leitores.Para continuar a ler este artigo assine o PÚBLICO.Ligue - nos através do 808 200 095 ou envie-nos um email para assinaturas.online@publico.pt.
Sugerir correcção
Ler 26 comentários