Inquérito a coronel dos Comandos por suspeita de falsificar regras da prova fatal continua sem decisão
Colectivo que julgou os instrutores do curso no qual morreram Hugo Abreu e Dylan da Silva em 2016 validou a tese de que era falso o documento entregue às autoridades por Dores Moreira e mais tarde pelo Estado-Maior do Exército. Essa suspeita valeu ao ex-comandante do regimento um processo-crime aberto em 2017 no Tribunal da Relação de Lisboa.
Quando concluiu a investigação às circunstâncias da morte de dois jovens no curso dos Comandos, e acusou instrutores e responsáveis da instrução de abuso de autoridade por ofensas à integridade física, o Ministério Público abriu uma outra investigação ao chefe do regimento desta tropa especial, coronel Luís Filipe Dores Moreira.
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