“Tinha sangue. Foi uma mulher da escola.” T., de sete anos, não conseguiu dizer mais aos pais sobre o que acontecera no refeitório da Escola Básica Manuel Coco, em Odivelas. Só o disse depois de eles lhe perguntarem, quando já tinham passado largas horas depois de ter sido esbofeteado alegadamente por uma assistente operacional no passado dia 25 de Janeiro.
A verdade faz-nos mais fortes
Das guerras aos desastres ambientais, da economia às ameaças epidémicas, quando os dias são de incerteza, o jornalismo do Público torna-se o porto de abrigo para os portugueses que querem pensar melhor. Juntos vemos melhor. Dê força à informação responsável que o ajuda entender o mundo, a pensar e decidir.
“Tinha sangue. Foi uma mulher da escola.” T., de sete anos, não conseguiu dizer mais aos pais sobre o que acontecera no refeitório da Escola Básica Manuel Coco, em Odivelas. Só o disse depois de eles lhe perguntarem, quando já tinham passado largas horas depois de ter sido esbofeteado alegadamente por uma assistente operacional no passado dia 25 de Janeiro.