Robert Durst (1943-2022), o milionário assassino que fascinava a América

Só foi condenado por matar uma amiga, mas tê-lo-á feito por receio de que esta contasse que ele tinha matado a mulher, duas décadas antes, um crime nunca resolvido. E foi absolvido de matar e desmembrar um homem.

Foto
Etienne Laurent -Pool/Getty Images

Se há vidas que davam um filme, a de Robert Durst não só inspirou um filme como uma série documental que o transformaram num daqueles monstros de que não se consegue afastar o olhar. O milionário norte-americano morreu aos 78 anos a 10 de Janeiro, depois de complicações causadas pela covid-19 num hospital prisional na Califórnia, onde cumpria pena perpétua pelo homicídio da sua amiga Susan Berman em 2000.

A verdade faz-nos mais fortes

Das guerras aos desastres ambientais, da economia às ameaças epidémicas, quando os dias são de incerteza, o jornalismo do Público torna-se o porto de abrigo para os portugueses que querem pensar melhor. Juntos vemos melhor. Dê força à informação responsável que o ajuda entender o mundo, a pensar e decidir.

Se há vidas que davam um filme, a de Robert Durst não só inspirou um filme como uma série documental que o transformaram num daqueles monstros de que não se consegue afastar o olhar. O milionário norte-americano morreu aos 78 anos a 10 de Janeiro, depois de complicações causadas pela covid-19 num hospital prisional na Califórnia, onde cumpria pena perpétua pelo homicídio da sua amiga Susan Berman em 2000.