Causa Própria: uma série judicial que é um caso sério de televisão estreia-se na RTP

“A província não é um lugar calmo, é um lugar cheio de nervos.” A partir de quarta-feira, às 21h, Margarida Vila-Nova e Nuno Lopes lidam com a morte de um adolescente numa pequena cidade, frente à câmara de João Nuno Pinto e com a escrita dos autores de Sul.

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Uma das perguntas mais poderosas da ficção é “quem matou?”. Em Causa Própria, a nova série com que a RTP1 começa o ano, dá-se seguimento ao trabalho de mestria do policial noir que foi Sul (2019), desta feita em torno de um homicídio que abala uma pequena cidade portuguesa. Ao longo de sete episódios, persegue-se a resposta a essa seminal pergunta, mas logo no primeiro desses episódios há quem ponha as prioridades no seu devido lugar: “O que vocês têm de descobrir é quem anda a roubar os patos”. Um grande caso televisivo estreia-se esta quarta-feira, entre um cadáver e uns patos, entre o drama e a ocasional comédia, entre o grande caso e os pequenos casos de que se faz Portugal. E com “gente perdida, muita gente perdida, que é o que se vê nos tribunais”, resume um dos seus autores, o escritor e cronista Rui Cardoso Martins.

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Uma das perguntas mais poderosas da ficção é “quem matou?”. Em Causa Própria, a nova série com que a RTP1 começa o ano, dá-se seguimento ao trabalho de mestria do policial noir que foi Sul (2019), desta feita em torno de um homicídio que abala uma pequena cidade portuguesa. Ao longo de sete episódios, persegue-se a resposta a essa seminal pergunta, mas logo no primeiro desses episódios há quem ponha as prioridades no seu devido lugar: “O que vocês têm de descobrir é quem anda a roubar os patos”. Um grande caso televisivo estreia-se esta quarta-feira, entre um cadáver e uns patos, entre o drama e a ocasional comédia, entre o grande caso e os pequenos casos de que se faz Portugal. E com “gente perdida, muita gente perdida, que é o que se vê nos tribunais”, resume um dos seus autores, o escritor e cronista Rui Cardoso Martins.