Os clássicos, os modernos e os géneros em debate

2021 foi um ano com muitos regressos, quer na poesia quer no romance.

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Marcos Foz questiona as fronteiras entre rememoração e inventividade MANUEL FALCÃO MALZBENDER

O ano foi generoso para os clássicos: Obra Completa, de Francisco de Sá de Miranda (Assírio & Alvim), de quem a INCM publicará, em 2022, nova edição, com inéditos; a brilhante tradução bilingue das Bucólicas de Vergílio, por Frederico Lourenço (Quetzal); a Divina Comédia, por Jorge Vaz de Carvalho (INCM); Metafísica, de Aristóteles (Edições 70); Tragédias I, de Séneca (Edições 70).

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O ano foi generoso para os clássicos: Obra Completa, de Francisco de Sá de Miranda (Assírio & Alvim), de quem a INCM publicará, em 2022, nova edição, com inéditos; a brilhante tradução bilingue das Bucólicas de Vergílio, por Frederico Lourenço (Quetzal); a Divina Comédia, por Jorge Vaz de Carvalho (INCM); Metafísica, de Aristóteles (Edições 70); Tragédias I, de Séneca (Edições 70).