Aos 13 anos, Martim Sousa Tavares escreveu uma carta a António Victorino d’Almeida. Tinha acabado de ler Toda a Música que Eu Conheço, em dois volumes, e decidiu partilhar a sua opinião com o autor. Estudava Piano e lia muito sobre música. “Achei fascinante. Estava habituado a que a história da música fosse apresentada de forma imparcial, factual, académica. Estes livros eram o contrário, um manifesto subjectivo. Ler uma enciclopédia é uma chatice, mas ler isto não, apesar de discordar e tenho os livros sublinhados, anotados...”
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Aos 13 anos, Martim Sousa Tavares escreveu uma carta a António Victorino d’Almeida. Tinha acabado de ler Toda a Música que Eu Conheço, em dois volumes, e decidiu partilhar a sua opinião com o autor. Estudava Piano e lia muito sobre música. “Achei fascinante. Estava habituado a que a história da música fosse apresentada de forma imparcial, factual, académica. Estes livros eram o contrário, um manifesto subjectivo. Ler uma enciclopédia é uma chatice, mas ler isto não, apesar de discordar e tenho os livros sublinhados, anotados...”