Os vencedores (e o grande perdedor) nas vendas de vinho em Portugal

Há quem diga que nesta equação “a restauração é tudo”. E essa perdeu-se na crise pandémica. Mas nem tudo foram más notícias no comércio de vinhos. A Fugas foi sentir o pulso a 2021 e anotou algumas das principais alterações aos padrões de consumo.

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Há quem se assuste com os prejuízos — e os que se entusiasmam com os lucros assustadores. Há quem tenha fechado as portas e quem as tenha escancarado. Uns ficaram pelo caminho da pandemia, uns vão sobrevivendo e outros andam eufóricos com as vendas de vinho que em muitos casos já são superiores aos números do extraordinário 2019. Cresceram os grandes (distribuidores e marcas), encolhem-se e mingam os nomes que os consumidores não reconhecem. Há os grandes vencedores e um grande perdedor identificado a vermelho: a restauração, o elo mais fraco desta grande equação.

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Há quem se assuste com os prejuízos — e os que se entusiasmam com os lucros assustadores. Há quem tenha fechado as portas e quem as tenha escancarado. Uns ficaram pelo caminho da pandemia, uns vão sobrevivendo e outros andam eufóricos com as vendas de vinho que em muitos casos já são superiores aos números do extraordinário 2019. Cresceram os grandes (distribuidores e marcas), encolhem-se e mingam os nomes que os consumidores não reconhecem. Há os grandes vencedores e um grande perdedor identificado a vermelho: a restauração, o elo mais fraco desta grande equação.