Moção de Rangel rejeita “bloco central”, de resto é omissa sobre entendimentos com o PS

Candidato à liderança do PSD faz duras críticas ao Governo PS, a Rui Rio e propõe um debate sobre primárias abertas no partido.

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Paulo Rangel acusa Rui Rio de ter cultivado o "divisionismo interno" Nuno Ferreira Santos

Nas últimas semanas, Paulo Rangel tem-se escusado falar sobre cenários de governabilidade após as próximas legislativas. A sua moção de estratégia global como candidato à liderança do partido também não vem clarificar se estará disponível para entendimentos com o PS, nem em que condições. É apenas assumida a rejeição ao “bloco central ainda que de meia legislatura” e “coligações com forças políticas radicais”, sejam “de direita ou de esquerda”.

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Nas últimas semanas, Paulo Rangel tem-se escusado falar sobre cenários de governabilidade após as próximas legislativas. A sua moção de estratégia global como candidato à liderança do partido também não vem clarificar se estará disponível para entendimentos com o PS, nem em que condições. É apenas assumida a rejeição ao “bloco central ainda que de meia legislatura” e “coligações com forças políticas radicais”, sejam “de direita ou de esquerda”.