Dois maestros, dois cantores e a Orquestra Gulbenkian

A melhor novidade continua a ser a audição, não só de partituras que nos têm feito boa companhia ao longo dos anos, mas também de obras pouco frequentadas e de intérpretes menos conhecidos

orquestra-gulbenkian,fundacao-calouste-gulbenkian,critica-concertos,critica,culturaipsilon,musica,
Fotogaleria
Nuno Coelho, maestro convidado na Gulbenkian Jorge Carmona/Gulbenkian
orquestra-gulbenkian,fundacao-calouste-gulbenkian,critica-concertos,critica,culturaipsilon,musica,
Fotogaleria
Dinis Sousa é maestro principal da Royal Northern Sinfonia Sim Canetty Clarke

Hoje em dia, assistir a um concerto na Fundação Calouste Gulbenkian é uma nova experiência: há controlo de certificados de vacinação, o programa é apresentado em linha e projectado em écrans digitais, e as traduções dos textos surgem também projectadas ao ritmo do canto, o que é um progresso. Do público requer-se máscara; e ainda bem, porque os sinais de regresso à normalidade são já audíveis: há quem traga a sua tosse.

Os leitores são a força e a vida do jornal

O contributo do PÚBLICO para a vida democrática e cívica do país reside na força da relação que estabelece com os seus leitores.Para continuar a ler este artigo assine o PÚBLICO.Ligue - nos através do 808 200 095 ou envie-nos um email para assinaturas.online@publico.pt.
Sugerir correcção
Comentar