Uma prova de vida do PSD

Com o anúncio da recandidatura de Rui Rio e com o avanço de Paulo Rangel, o PSD tem uma oportunidade única para determinar com mais precisão a sua identidade, o seu programa e o perfil de dirigentes que apresenta ao país.

As próximas eleições directas e o congresso que se segue do PSD salvaram-se do pior perigo possível para um partido que por estes dias revela uma óbvia falta de ânimo, de confiança e de identidade política: não vai haver um desfile de um vencedor antecipado. Com o anúncio da recandidatura de Rui Rio e com o avanço de Paulo Rangel, o PSD tem uma oportunidade única para determinar com mais precisão a sua identidade, o seu programa e o perfil de dirigentes que apresenta ao país. Ganhe quem ganhar, e por muito que se aguarde uma disputa áspera, o partido sairá com outro nervo para disputar eleições e para ambicionar construir uma alternativa política ao PS.

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As próximas eleições directas e o congresso que se segue do PSD salvaram-se do pior perigo possível para um partido que por estes dias revela uma óbvia falta de ânimo, de confiança e de identidade política: não vai haver um desfile de um vencedor antecipado. Com o anúncio da recandidatura de Rui Rio e com o avanço de Paulo Rangel, o PSD tem uma oportunidade única para determinar com mais precisão a sua identidade, o seu programa e o perfil de dirigentes que apresenta ao país. Ganhe quem ganhar, e por muito que se aguarde uma disputa áspera, o partido sairá com outro nervo para disputar eleições e para ambicionar construir uma alternativa política ao PS.