O asfixiante poder das Finanças

Há um ponto que a atitude de Pedro Nuno Santos deixou bem claro: o enorme poder que as Finanças continuam a ter asfixia a capacidade de decisão.

Não será, neste momento, muito fácil perceber todos os cambiantes que levaram o ministro Pedro Nuno Santos a um dos ataques mais violentos entre membros do Governo de que há memória, pelo menos, nestas duas últimas legislaturas. Sim, porque pelo menos o ministro das Infraestruturas tem a vantagem, em relação aos seus correligionários, de dizer de forma clara o que outros preferem sussurrar pelos corredores e aquilo que disse foi um ataque claro ao seu colega das Finanças, João Leão.

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Não será, neste momento, muito fácil perceber todos os cambiantes que levaram o ministro Pedro Nuno Santos a um dos ataques mais violentos entre membros do Governo de que há memória, pelo menos, nestas duas últimas legislaturas. Sim, porque pelo menos o ministro das Infraestruturas tem a vantagem, em relação aos seus correligionários, de dizer de forma clara o que outros preferem sussurrar pelos corredores e aquilo que disse foi um ataque claro ao seu colega das Finanças, João Leão.