Phil Schaap (1951-2021), um homem que amava (muito) o jazz

O jazz foi uma constante na vida de Phil Schaap — ouviu-o e deu a ouvi-lo na rádio; estudou-o, ensinou-o e amou-o até ao fim.

Foto
Desde a infância que Phil Schaap era obcecado por jazz — e, ao longo dos anos, a sua paixão foi-se aprofundando DR

Phil Schaap parecia a personificação ambulante da história do jazz. Foi sobretudo como locutor de rádio que a sua paixão por este género musical se manifestou, mas a lista de outras actividades é extensa e passavam pela investigação, pelo ensino e pela produção, através da qual ganhou vários Grammys, os principais prémios da indústria da música nos EUA. Schaap morreu no dia 7 de Setembro num hospital de Manhattan, aos 70 anos, na sequência de complicações causadas por um linfoma, conforme anunciou Susan Shaffer, a sua companheira.

A verdade faz-nos mais fortes

Das guerras aos desastres ambientais, da economia às ameaças epidémicas, quando os dias são de incerteza, o jornalismo do Público torna-se o porto de abrigo para os portugueses que querem pensar melhor. Juntos vemos melhor. Dê força à informação responsável que o ajuda entender o mundo, a pensar e decidir.

Phil Schaap parecia a personificação ambulante da história do jazz. Foi sobretudo como locutor de rádio que a sua paixão por este género musical se manifestou, mas a lista de outras actividades é extensa e passavam pela investigação, pelo ensino e pela produção, através da qual ganhou vários Grammys, os principais prémios da indústria da música nos EUA. Schaap morreu no dia 7 de Setembro num hospital de Manhattan, aos 70 anos, na sequência de complicações causadas por um linfoma, conforme anunciou Susan Shaffer, a sua companheira.