Os sete fôlegos de um actor

O Duelo de Heinrich von Kleist, com Miguel Loureiro em palco, estreia-se hoje, no Teatro Carlos Alberto, no Porto. A co-produção TNSJ/CCB levará a peça ao CCB, em Lisboa, durante o mês de Dezembro.

Fotogaleria

Um actor sozinho em palco transita entre ser comentador, narrador e personagem. O actor é Miguel Loureiro, a quem o encenador Carlos Pimenta diz que “não lhe chamaria bem uma personagem, mas alguém que vive os acontecimentos que Heinrich von Kleist descreve. Por isso, ele [Miguel Loureiro] faz essa parte de estar dentro da cena. Depois tem uma outra faceta, que é a de uma espécie de comentador, com uma visão sobre o texto e sobre o próprio Kleist, com momentos que Maria Filomena Molder introduz, que são texto dela. E depois ainda tem a consciência de que é um actor a fazer tudo isto.”

A verdade faz-nos mais fortes

Das guerras aos desastres ambientais, da economia às ameaças epidémicas, quando os dias são de incerteza, o jornalismo do Público torna-se o porto de abrigo para os portugueses que querem pensar melhor. Juntos vemos melhor. Dê força à informação responsável que o ajuda entender o mundo, a pensar e decidir.

Um actor sozinho em palco transita entre ser comentador, narrador e personagem. O actor é Miguel Loureiro, a quem o encenador Carlos Pimenta diz que “não lhe chamaria bem uma personagem, mas alguém que vive os acontecimentos que Heinrich von Kleist descreve. Por isso, ele [Miguel Loureiro] faz essa parte de estar dentro da cena. Depois tem uma outra faceta, que é a de uma espécie de comentador, com uma visão sobre o texto e sobre o próprio Kleist, com momentos que Maria Filomena Molder introduz, que são texto dela. E depois ainda tem a consciência de que é um actor a fazer tudo isto.”