Europa Criativa: no futuro, a cultura quer-se verde e em rede

Conferência promovida pela presidência portuguesa do Conselho da União Europeia discutiu o estado actual do sector artístico e tentou antecipar caminhos futuros. Necessidade de repensar modelos de trabalho foi sublinhada.

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Daniel Rocha

A forma como o streaming tem vindo a mudar o panorama da indústria musical, as medidas que o audiovisual pode tomar para reduzir a sua pegada ecológica, os desafios de mobilidade que a pandemia está a atirar às artes performativas ou a necessidade de co-criação e intercâmbio de artistas e ideias. Foram estes alguns dos temas que motivaram dois dias de conversas em torno do lançamento do novo quadro da Europa Criativa, programa da União Europeia (UE) orçado em 2,5 mil milhões de euros que foi apresentado esta quinta-feira no Mosteiro dos Jerónimos, em Lisboa, e que pretende ser uma resposta concertada a uma crise sanitária e económica que continua a flagelar o sector da cultura.

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A forma como o streaming tem vindo a mudar o panorama da indústria musical, as medidas que o audiovisual pode tomar para reduzir a sua pegada ecológica, os desafios de mobilidade que a pandemia está a atirar às artes performativas ou a necessidade de co-criação e intercâmbio de artistas e ideias. Foram estes alguns dos temas que motivaram dois dias de conversas em torno do lançamento do novo quadro da Europa Criativa, programa da União Europeia (UE) orçado em 2,5 mil milhões de euros que foi apresentado esta quinta-feira no Mosteiro dos Jerónimos, em Lisboa, e que pretende ser uma resposta concertada a uma crise sanitária e económica que continua a flagelar o sector da cultura.