A estrela de Joe Biden

Apesar das incertezas, a visita de Biden à Europa serviu, ao menos, para reforçar uma sensação positiva nestes tempos propensos ao pessimismo. Biden é a melhor notícia da política internacional dos últimos tempos.

Joe Biden não tem o carisma de John Fitzgerald Kennedy, a fleuma de Bill Clinton, a pose segura de Ronald Reagan ou o poder de sedução de Barack Obama. Mas na aparente fragilidade do seu jeito ou da sua voz esconde-se uma ideia segura da América e um projecto consistente de liderança que surgem como um bálsamo nos tempos conturbados e incertos que o mundo vive. Muito do que é a fibra de Biden e as suas prioridades já eram conhecidas da campanha eleitoral que o levou à Casa Branca, ou reafirmadas nos primeiros meses do seu mandato.

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Joe Biden não tem o carisma de John Fitzgerald Kennedy, a fleuma de Bill Clinton, a pose segura de Ronald Reagan ou o poder de sedução de Barack Obama. Mas na aparente fragilidade do seu jeito ou da sua voz esconde-se uma ideia segura da América e um projecto consistente de liderança que surgem como um bálsamo nos tempos conturbados e incertos que o mundo vive. Muito do que é a fibra de Biden e as suas prioridades já eram conhecidas da campanha eleitoral que o levou à Casa Branca, ou reafirmadas nos primeiros meses do seu mandato.