“Caso Selminho”: de pequeno problema a pequena tragédia

Factos são factos, e o facto é este: CDS e IL estão a apoiar a reeleição de um presidente de câmara pronunciado por um crime no exercício das suas funções. É proibido? Não. Perde-se toda a moralidade? Sim.

Pergunta 1: Perante todas as barbaridades cometidas por autarcas portugueses nos últimos 50 anos, o “caso Selminho”, que persegue Rui Moreira desde 2016, é um grande caso e um grande atentado à Câmara do Porto? Não, não é um grande caso, nem um grande atentado. Pergunta 2: Será que Rui Moreira está a ser perseguido pela Justiça portuguesa e por forças obscuras, que em véspera de eleições tentam manobrar na sombra para o afastar da autarquia, sendo ele mera vítima de “um insulto e uma infâmia”? Não, não está a ser perseguido; e não, Rui Moreira não é mera vítima nem de insultos, nem de infâmias.

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Pergunta 1: Perante todas as barbaridades cometidas por autarcas portugueses nos últimos 50 anos, o “caso Selminho”, que persegue Rui Moreira desde 2016, é um grande caso e um grande atentado à Câmara do Porto? Não, não é um grande caso, nem um grande atentado. Pergunta 2: Será que Rui Moreira está a ser perseguido pela Justiça portuguesa e por forças obscuras, que em véspera de eleições tentam manobrar na sombra para o afastar da autarquia, sendo ele mera vítima de “um insulto e uma infâmia”? Não, não está a ser perseguido; e não, Rui Moreira não é mera vítima nem de insultos, nem de infâmias.