Bem-me-quer, mal-me-quer: agarrados aos ecrãs à custa da pandemia

Confinados, isolados e com a cultura de portas fechadas, o quotidiano de boa parte da população tem sido cada vez mais determinado pelos ecrãs, do trabalho aos tempos livres. E isso traz uma série de implicações, oportunidades, reflexões necessárias para o presente e o futuro.

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Ilustração Effe.News

Na última década, os ecrãs têm vindo a mediar cada vez mais o nosso quotidiano, em várias frentes. Além das nove (ou mais) horas que muitos trabalhadores passam em frente ao computador, as redes sociais calibram uma parte significativa do nosso tempo de lazer, de procrastinação, de entretenimento, de socialização, de informação. O streaming audiovisual tornou-se quase um bem essencial, os videojogos nunca passaram de moda e mesmo os adeptos mais ferrenhos do papel já lêem livros no tablet.

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