A ética nos Globos de Ouro: influência, viagens e elitismo

A três dias da 78.ª edição dos prémios norte-americanos de cinema e televisão, várias polémicas, centradas numa investigação do Los Angeles Times, lançam dúvidas sobre a cerimónia.

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Tina Fey e Amy Poehler serão mais uma vez as apresentadoras da cerimónia deste ano Frazer Harrison/Getty Images
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Frazer Harrison/Getty Images

No domingo à noite, decorrerá nos Estados Unidos, desta feita em duas costas diferentes ao mesmo tempo, por causa da pandemia, a 78.ª edição dos Globos de Ouro. Uma semana antes, o Los Angeles Times publicou uma investigação sobre várias polémicas associadas a estes prémios de cinema e televisão atribuídos pela Hollywood Foreign Press Association (HFPA), a associação que representa parte da imprensa estrangeira que vive e trabalha na zona de Hollywood. Entre outras queixas feitas por membros sob anonimato, fala-se do quão fechado é este órgão — que tem à volta de 90 associados e dificulta a entrada e novas vozes e não tem entre eles nenhum membro negro —, além de acusações da influência excessiva dos estúdios nas votações.

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