Diana Policarpo num percurso feminista e psicadélico por uma saúde mais inclusiva

Na exposição Nets of Hyphae, a artista parte do fungo Claviceps purpurea para tecer relações entre conhecimentos ancestrais da medicina tradicional, justiça reprodutiva e corpos interespécie. Até 14 de Fevereiro, na Galeria Municipal do Porto

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Em 2019, Diana Policarpo esteve na Índia e no Nepal a fazer uma investigação in loco sobre o fungo Cordyceps e as implicações sociais, económicas e políticas desta espécie que cresce na larva dos insectos e está repleta de propriedades medicinais, terapêuticas e farmacológicas. Essa pesquisa deu origem a Death Grip, instalação multimédia apresentada no MAAT – Museu de Arte, Arquitectura e Tecnologia, em Lisboa, que lhe valeu o Prémio Novos Artistas Fundação EDP de 2019.

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Em 2019, Diana Policarpo esteve na Índia e no Nepal a fazer uma investigação in loco sobre o fungo Cordyceps e as implicações sociais, económicas e políticas desta espécie que cresce na larva dos insectos e está repleta de propriedades medicinais, terapêuticas e farmacológicas. Essa pesquisa deu origem a Death Grip, instalação multimédia apresentada no MAAT – Museu de Arte, Arquitectura e Tecnologia, em Lisboa, que lhe valeu o Prémio Novos Artistas Fundação EDP de 2019.