Portugal tem um Governo minoritário que se comporta como se fosse um Governo maioritário, com uma arrogância e uma presunção de infalibilidade que lembram o pior das maiorias absolutas. Basta ver os casos do SEF e da nomeação do magistrado português para a procuradoria europeia. São dois exemplos do que é o desrespeito pelo princípio da responsabilidade política e pela “ética republicana”, que o PS adora trazer na lapela quando está na oposição, mas que diligentemente coloca no bolso logo que se vê no poder.
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Portugal tem um Governo minoritário que se comporta como se fosse um Governo maioritário, com uma arrogância e uma presunção de infalibilidade que lembram o pior das maiorias absolutas. Basta ver os casos do SEF e da nomeação do magistrado português para a procuradoria europeia. São dois exemplos do que é o desrespeito pelo princípio da responsabilidade política e pela “ética republicana”, que o PS adora trazer na lapela quando está na oposição, mas que diligentemente coloca no bolso logo que se vê no poder.