“A luta pela abolição da escravatura foi grande. Temos de fazer o mesmo para as prisões”

Presidente da Obra Vicentina de Auxílio aos Reclusos defende, em livro, o fim das prisões. Com 40 anos de experiência, Manuel Hipólito Almeida dos Santos descreve-as como “desumanas, anacrónicas, assustadoras, medonhas, medievais e violentas”. Defende também o “enquadramento legal” das drogas, a principal causa que leva ao encarceramento.

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Nelson Garrido

O título do livro que acaba de lançar vai directo ao assunto: A Abolição das Prisões. Em edição de autor disponível em e-book no site da Leya, Manuel Hipólito Almeida dos Santos, 74 anos, presidente da Obra Vicentina de Auxílio aos Reclusos (OVAR), defende isso mesmo: o fim das prisões. Com textos do próprio, que há 40 anos visita prisões, esteve à frente da Amnistia Internacional e é há muito um activista pelos direitos humanos. O livro compila escritos de outros autores como sociólogos, padres e bispos.

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O título do livro que acaba de lançar vai directo ao assunto: A Abolição das Prisões. Em edição de autor disponível em e-book no site da Leya, Manuel Hipólito Almeida dos Santos, 74 anos, presidente da Obra Vicentina de Auxílio aos Reclusos (OVAR), defende isso mesmo: o fim das prisões. Com textos do próprio, que há 40 anos visita prisões, esteve à frente da Amnistia Internacional e é há muito um activista pelos direitos humanos. O livro compila escritos de outros autores como sociólogos, padres e bispos.