No Hospital Infanta Leonor, em Madrid, os cuidados intensivos estão cheios: “Não se aprendeu nada” com a primeira vaga

A reactivação de surtos durante o Verão apanhou o sistema de saúde de Madrid com a guarda em baixo e rapidamente se descontrolou. As unidades de cuidados intensivos já estão perto da saturação e há uma grande falta de pessoal.

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Diogo Ventura
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O movimento no exterior do Hospital Infanta Leonor não é tão intenso como durante a primeira vaga da pandemia, porque esta vaga de covid-19 é diferente Diogo Ventura
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José Jonay Ojeda, porta-voz da Sociedade Espanhola de Saúde Pública e Administração Sanitária Diogo Ventura

Está uma manhã calma nas redondezas do Hospital Universitário Infanta Leonor, um enorme complexo situado numa elevação a partir de onde é possível vislumbrar o enorme bairro de Vallecas, no Sul de Madrid. A paisagem é repetitiva: prédios atrás de prédios, uns brancos, outros castanhos, armazéns de onde saem e entram camiões, postos de combustível, tudo ligado por vias rápidas e linhas de comboio.

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