Sporting vai a jogo com Nuno Santos e espera por Tabata

“Leões” estreiam-se na I Liga frente ao Paços de Ferreira, com um regressado de quarentena e mais um reforço no horizonte.

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O Sporting entrou na época com uma vitória sobre o Aberdeen LUSA/JOSE SENA GOULAO

Ultrapassada a ansiedade do primeiro jogo, e com uma semana de atraso, o Sporting vai entrar neste domingo (18h30, SPTV1) na sua rotina semanal da I Liga com uma visita ao Paços de Ferreira, a contar para a segunda jornada. Ainda sem Rúben Amorim no banco e com oito jogadores de quarentena, os “leões” já contam na Capital do Móvel com Nuno Santos, um dos reforços mais sonantes da temporada, enquanto esperam por mais um, o extremo brasileiro Bruno Tabata, que irá chegar do Portimonense a troco de cinco milhões de euros (por 50% do passe).

O internacional olímpico pelo Brasil ainda não entrou no discurso de Emanuel Ferro, que voltará a estar no banco dos “leões”. “Não vou comentar”, limitou-se a dizer Ferro, que, de seguida, confirmou a disponibilidade de Nuno Santos para fazer a sua estreia oficial pelos “leões”, depois de ter sido um dos primeiros do plantel a testar positivo à covid-19. Nesta condição, para além de Amorim, continuam Maximiano, Renan, Quaresma, Inácio, Palhinha, Borja, Rodrigo Fernandes e Pedro Gonçalves.

Para além das ausências forçadas, o (pouco) tempo também afectou a preparação “leonina” para o jogo em Paços, que irá acontecer quatro dias depois da recepção em Alvalade ao Aberdeen, sendo que o Sporting voltará a ter novo compromisso europeu a meio da semana, frente ao LASK Linz, no play-off de jogo único para a Liga Europa. “O curto tempo condiciona, mas faz parte dos períodos de densidade competitiva”, admitiu Ferro.

Se esta será uma estreia para o Sporting, o Paços de Ferreira já entrou em acção na I Liga, com um empate (1-1) em Portimão que acabou por saber a pouco – Tanque falhou um penálti no último minuto de compensação que teria dado o triunfo à equipa de Pepa.

Para a recepção aos “leões”, o técnico pacense quer mais: “Queremos os pontos e, acima de tudo, fazer um bom jogo. Temos essa identidade a manter e com essa dinâmica ficaremos mais perto de vencer.”

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