O presidente da Transparência e Integridade — Associação Cívica (TIAC), João Paulo Batalha, considera pouco ambiciosa a Estratégia Nacional de Combate à Corrupção que a ministra da Justiça apresentou recentemente e revela que há questões importantes como a “corrupção política, a regulação de conflitos de interesses e o financiamento dos partidos” que deviam estar mais presentes na proposta.
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O presidente da Transparência e Integridade — Associação Cívica (TIAC), João Paulo Batalha, considera pouco ambiciosa a Estratégia Nacional de Combate à Corrupção que a ministra da Justiça apresentou recentemente e revela que há questões importantes como a “corrupção política, a regulação de conflitos de interesses e o financiamento dos partidos” que deviam estar mais presentes na proposta.