Médicos dizem que cumpriram sempre ordens da ARS do Alentejo

Presidente da Administração Regional de Saúde do Alentejo proibiu médicos e enfermeiros de fazerem férias até ao início de Julho

Foto
LUSA/NUNO VEIGA

Os diferentes relatos do que aconteceu no lar de Reguengos de Monsaraz evidenciam uma grande descoordenação e falta de recursos humanos. Depois de a Ordem dos Médicos (OM) ter criticado com dureza, na auditoria que desencadeou a polémica, a actuação do presidente da Administração Regional de Saúde (ARS) do Alentejo, José Robalo, este defendeu-se de forma incisiva na resposta enviada para o Ministério da Saúde, dizendo que o que a OM quis foi “branquear o seu comportamento de obstaculização de prestação dos cuidados de saúde”. Alguns médicos acusados garantem que sempre “cumpriram as ordens” da ARS do Alentejo. 

Os leitores são a força e a vida do jornal

O contributo do PÚBLICO para a vida democrática e cívica do país reside na força da relação que estabelece com os seus leitores.Para continuar a ler este artigo assine o PÚBLICO.Ligue - nos através do 808 200 095 ou envie-nos um email para assinaturas.online@publico.pt.
Sugerir correcção