Josh Niland: o peixe da cabeça ao rabo

O luxo não é já comer caviar e beber champanhe, ou ter muitas sobras de comida numa travessa: é saber aproveitar ao máximo todos os recursos. É o que faz o chef australiano, apostado no desperdício zero e em valorizar algumas espécies através do tempo. Jantámos no Saint Peter e não voltaremos a olhar para o peixe da mesma maneira.

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Olhos triturados e fritos em chips, mortadela de esperma, escamas crocantes, morcelas de sangue, espetadas de corações e fígados salteados são algumas das soluções encontradas pelo chef australiano Josh Niland para o aproveitamento quase integral de um produto caro e que se vai fazendo raro: o peixe selvagem. Depois de uma refeição no Saint Peter nunca mais veremos o peixe do mesmo modo. 

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Olhos triturados e fritos em chips, mortadela de esperma, escamas crocantes, morcelas de sangue, espetadas de corações e fígados salteados são algumas das soluções encontradas pelo chef australiano Josh Niland para o aproveitamento quase integral de um produto caro e que se vai fazendo raro: o peixe selvagem. Depois de uma refeição no Saint Peter nunca mais veremos o peixe do mesmo modo.