Bem Bom: filme sobre as Doce chega às salas de cinema a 26 de Novembro

Estreia estava originalmente apontada para Junho, mas foi adiada devido à pandemia.

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As Doce marcaram a pop portuguesa do início dos anos 1980 DR

Originalmente ia estrear-se a 25 de Junho, mas a pandemia obrigou a uma mudança de planos. O filme Bem Bom, sobre a história das Doce, chega às salas de cinema no dia 26 de Novembro, anunciou nesta quinta-feira a distribuidora Cinemundo.

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Originalmente ia estrear-se a 25 de Junho, mas a pandemia obrigou a uma mudança de planos. O filme Bem Bom, sobre a história das Doce, chega às salas de cinema no dia 26 de Novembro, anunciou nesta quinta-feira a distribuidora Cinemundo.

Bem Bom, produzido pela Santa Rita Filmes e realizado por Patrícia Sequeira, “trata de forma romanceada a vida das quatro cantoras da maior girl band portuguesa”, acompanhando o percurso da banda desde a sua formação, em 1979, “até ao pico do sucesso”, com a estreia no Festival da Canção.

O filme é protagonizado por Bárbara Branco, Carolina Carvalho, Lia Carvalho e Ana Marta Ferreira, que interpretam Fátima Padinha, Lena Coelho, Teresa Miguel e Laura Diogo, respectivamente. O argumento é da autoria de Filipa Martins e Cucha Carvalheiro, que contaram com a consultoria histórica de Helena Matos. Patrícia Sequeira assinou o filme Snu em 2019 e, entre 2009 e 2011, também fez parte da produção de Conta-me como Foi.

O título do filme é, naturalmente, uma referência àquela que será a canção-bandeira das Doce. Com Bem bom, tema de Tozé Brito, António Pinho e Pedro Brito, o grupo venceu o Festival da Canção em 1982, representando Portugal no Festival Eurovisão da Canção.

As Doce foram quatro vezes concorrentes do Festival da Canção, aliás: além da vitória em 1982, também participaram em 1980 (com o tema Doce), 1981 (com Ali-Babá) e 1984 (com O barquinho da esperança). A banda é ainda responsável por temas como Amanhã de manhã, Quente quente quente e OK KO.

Bem Bom conta com o apoio da Meo, que apostou no legado das Doce numa estratégia para valorizar “o talento artístico português e a preservação da memória histórica e cultural do país”. Depois do filme, a história continuará numa série da RTP com sete episódios.