Pedrógão foi “ontem” mas pode voltar a acontecer amanhã

A lutar todos os dias para curar as mazelas causadas pelo incêndio de 17 de Junho de 2017, os bombeiros feridos lidam com a frustração de terem feito um esforço que pode ter sido em “vão” face à acumulação de combustível nas florestas dos três concelhos onde morreram 66 pessoas e ficaram feridas mais de duas centenas.

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“Temos os terrenos praticamente prontos a arder”, diz Fernando Tomé, chefe da corporação de bombeiros de Castanheira de Pera, três anos após o incêndio que matou 66 pessoas e feriu mais de duas centenas nos concelhos de Pedrógão Grande, Castanheira de Pera e Figueiró dos Vinhos.

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“Temos os terrenos praticamente prontos a arder”, diz Fernando Tomé, chefe da corporação de bombeiros de Castanheira de Pera, três anos após o incêndio que matou 66 pessoas e feriu mais de duas centenas nos concelhos de Pedrógão Grande, Castanheira de Pera e Figueiró dos Vinhos.