Vamos lá “espetar” o primeiro centenário em Ruben A.

Ruben Andresen Leitão (1920- 1975) faria nesta terça-feira 100 anos. A pandemia de covid-19 obrigou ao adiamento de parte das comemorações do centenário para o próximo ano, o que não desagradaria a quem era avesso a homenagens. Mas, tal como ele previa, haverá discursos (no Facebook), edições e até uma romaria (discreta) ao cemitério onde está sepultado.

Fotogaleria

“Ruben, Rubecos, Rubirosa, Ruben A., Rubenzão do Mundo, identificado na fímbria da cartilha conservatorial Ruben Andresen Leitão”, como ele próprio escreveu, o autor da frase “Eu não caibo neste país” – e talvez o único português a ter andado em pelota em frente das estátuas do Pártenon  nasceu em Lisboa, a 26 de Maio de 1920. Faria esta terça-feira 100 anos.

A verdade faz-nos mais fortes

Das guerras aos desastres ambientais, da economia às ameaças epidémicas, quando os dias são de incerteza, o jornalismo do Público torna-se o porto de abrigo para os portugueses que querem pensar melhor. Juntos vemos melhor. Dê força à informação responsável que o ajuda entender o mundo, a pensar e decidir.

“Ruben, Rubecos, Rubirosa, Ruben A., Rubenzão do Mundo, identificado na fímbria da cartilha conservatorial Ruben Andresen Leitão”, como ele próprio escreveu, o autor da frase “Eu não caibo neste país” – e talvez o único português a ter andado em pelota em frente das estátuas do Pártenon  nasceu em Lisboa, a 26 de Maio de 1920. Faria esta terça-feira 100 anos.