Activistas feministas: duas gerações à conversa

Se no tempo da ditadura em Portugal as mulheres lutavam pela libertação da sexualidade, hoje são as questões de género e laborais, a par de muitas outras — o racismo, a ecologia — que marcam o activismo feminista. O PÚBLICO sentou à mesa duas gerações de activistas.

De um lado Isabel do Carmo, 79 anos, médica endocrinologista e activista política (participou na revolta estudantil de 1962 e foi fundadora das brigadas revolucionárias) e Helena Neves, 74 anos, uma das fundadoras do Movimento Democrático das Mulheres; do outro, Carolina Almeida, 24 anos, e Andreia Quartau, 27 anos, ambas activistas da Rede 8 de Março.

Uma conversa moderada pela jornalista Andreia Friaças.

Mais: 8 de Março de 1962. A manifestação das mulheres que não está nos livros