Raríssimas: ex-presidente avança com processo e exige à instituição 147 mil euros

Paula Brito e Costa considera o seu despedimento ilegal e avançou com um processo contra a instituição. O julgamento foi suspenso, porque se aguarda a transferência da acção que a Raríssimas interpôs contra a ex-presidente para o mesmo tribunal.

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Paula Brito e Costa (à esquerda) alega que exerceu funções de presidente da Raríssimas e de directora-geral da Casa dos Marcos MARIO CRUZ

A ex-presidente da Associação Raríssimas Paula Brito e Costa considera ilegal o seu despedimento enquanto directora-geral e exige mais de 147 mil euros de indemnização à instituição que presidiu.

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