Os portões de Auschwitz continuam abertos contra o anti-semitismo, 75 anos depois da libertação

Axel Schmidt/Reuters
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A dias dos 75 anos da libertação de Auschwitz, os líderes mundiais juntaram-se no memorial do Holocausto Yad Vashem, em Israel, na quinta-feira, 23 de Janeiro, e alertaram para o ressurgimento do anti-semitismo. "Quem me dera poder dizer que nós, alemães, aprendemos com a História de uma vez por todas. Mas não posso dizer isso enquanto o ódio se espalha", disse o presidente alemão, Frank-Walter Steinmeier, numa cerimónia também marcada por acusações contra a Polónia e o Irão. "Sim, nós, alemães, lembramo-nos. Mas às vezes parece que compreendemos melhor o passado do que o presente", observou, em frente a 100 sobreviventes "do pior crime da história da humanidade". 

O maior campo de concentração e exterminação na Polónia, onde os nazis mataram mais de um milhão de pessoas, maioritariamente judeus, é desde 1947 um museu e memorial disposto ao longo de uma via férrea desactivada. A 27 de Janeiro, a Polónia vai organizar uma cerimónia no memorial e museu Auschwitz-Birkenau, tal como faz todos os anos, para lembrar os milhares de sobreviventes ainda vivos e a morte de mais de seis milhões de judeus levada a cabo por Adolf Hitler. Foi nesse dia, em 1945, que os soldados da primeira frente ucraniana abriram os portões de um dos mais sombrios lugares que podem ser visitados, aqui retratado pelo drone da agência Reuters. 

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