O bacalhau e o azeite são como a família, indispensáveis no Natal. E se o primeiro é o “fiel amigo” dos portugueses, o segundo ainda é uma caixinha de surpresas. A maioria vê-o como um alimento. Ou como um tempero, o que é ainda mais redutor. A maioria desconhece a história e as propriedades do azeite, não sabe por que uma garrafa custa dois euros e outra custa 15, acha que tudo se resume ao grau de acidez, e que o virgem extra é sempre a melhor opção. Mas tal como a história dos usos do azeite, a realidade é tudo menos linear. E basta aproveitar uma das rotas turísticas do azeite que têm sido promovidas em Portugal para o comprovar.
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O bacalhau e o azeite são como a família, indispensáveis no Natal. E se o primeiro é o “fiel amigo” dos portugueses, o segundo ainda é uma caixinha de surpresas. A maioria vê-o como um alimento. Ou como um tempero, o que é ainda mais redutor. A maioria desconhece a história e as propriedades do azeite, não sabe por que uma garrafa custa dois euros e outra custa 15, acha que tudo se resume ao grau de acidez, e que o virgem extra é sempre a melhor opção. Mas tal como a história dos usos do azeite, a realidade é tudo menos linear. E basta aproveitar uma das rotas turísticas do azeite que têm sido promovidas em Portugal para o comprovar.