As nossas raparigas mortas

Foto
Pedro Cunha/Arquivo

“Caros ouvintes, estamos a descer para Lisboa. Façam o favor de apertar o cinto. O céu está limpo, tudo o resto está sujo”. É a Lisboa de Sul, a série que Ivo Ferreira fez para a RTP1 e que começa com uma rapariga encontrada afogada no Tejo. É a Lisboa da troika, mas a mesma cidade pode ser sempre outra coisa quando a vemos através de olhares diferentes, da Lisboa a crescer pelas avenidas novas na década de 60 n’Os Verdes Anos de Paulo Rocha, à desesperança dos anos 80, drogas e gente perdida, de um filme como Vidas, de António da Cunha Telles (o produtor de Os Verdes Anos).

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“Caros ouvintes, estamos a descer para Lisboa. Façam o favor de apertar o cinto. O céu está limpo, tudo o resto está sujo”. É a Lisboa de Sul, a série que Ivo Ferreira fez para a RTP1 e que começa com uma rapariga encontrada afogada no Tejo. É a Lisboa da troika, mas a mesma cidade pode ser sempre outra coisa quando a vemos através de olhares diferentes, da Lisboa a crescer pelas avenidas novas na década de 60 n’Os Verdes Anos de Paulo Rocha, à desesperança dos anos 80, drogas e gente perdida, de um filme como Vidas, de António da Cunha Telles (o produtor de Os Verdes Anos).