De Hitchcock a Lynch, de Antonioni a Carax, uma viagem pelas estradas perdidas do abstraccionismo. Com os apocalípticos pássaros observando.
No domingo assinalam-se 30 anos sobre a estreia da série de David Lynch e do agente Dale Cooper na RTP1. Esta quarta-feira, as duas temporadas originais de Twin Peaks e a elogiada Twin Peaks: O Regresso chegam à HBO Portugal.
Não faltam charadas dentro de enigmas por responder. Muitos esperam as respostas do sr. Pedro Siza Vieira, que, quando foi escolhido pelo sr. António Costa para ofuscar o sr. Mário Centeno, parecia o czar de todos os portugais.
Esta quarta-feira será possível (re)ver o primeiro episódio da mítica série de David Lynch na companhia de Kyle MacLachlan, recuando a Abril de 1990. Três décadas depois, o que significa Twin Peaks?
A estrela do final dos anos 60 e início dos anos 90 morreu este sábado, aos 72 anos, com cancro.
Sem spoilers, o que liga estes novos episódios à cultura Netflix? A segunda temporada é um precipício entre o absurdo e o fascinante. “Não compreendo como é que a nossa história pode ser [vista como] doida mas Capitão Marvel não é”, perguntam-se os criadores.
Bradford Cox, vocalista dos Deerhunter, tem o seu cão Faulkner a dormitar no peito enquanto nos fala do magnífico e assombrado Why Hasn't Everything Already Disappeared. "O que poderia ser melhor que isto?", pergunta ele.
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