As expectativas das empresas para as relações comerciais com o Reino Unido, mas também para a presença de ingleses em Portugal, variam entre um misto de grande preocupação e ainda de alguma esperança de que não se concretize o pior dos cenários: o “hard Brexit”. Algumas associações empresariais admitem que, também com o seu apoio, as empresas estão alertadas e a tentar fazer “o trabalho de casa”, reconhecendo, no entanto, como sintetiza António Saraiva, presidente da CIP – Confederação Empresarial de Portugal, que “nunca se está plenamente preparado para um cenário que encerra uma elevada incerteza”.
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As expectativas das empresas para as relações comerciais com o Reino Unido, mas também para a presença de ingleses em Portugal, variam entre um misto de grande preocupação e ainda de alguma esperança de que não se concretize o pior dos cenários: o “hard Brexit”. Algumas associações empresariais admitem que, também com o seu apoio, as empresas estão alertadas e a tentar fazer “o trabalho de casa”, reconhecendo, no entanto, como sintetiza António Saraiva, presidente da CIP – Confederação Empresarial de Portugal, que “nunca se está plenamente preparado para um cenário que encerra uma elevada incerteza”.