Há uma semana, José Pacheco Pereira dedicou um dos seus textos às várias “maneiras de reconhecer um populista português moderno”. Era um artigo em 15 pontos, e lá pelo meio havia um ou outro ponto em que parecia, de facto, que Pacheco Pereira estava mesmo a falar de mim, como notaram alguns leitores. Digo “parecia” porque Pacheco acredita, no seu íntimo, que citar o meu nome seria descer abaixo de um patamar mínimo de dignidade intelectual, do qual não abdica. E faz muito bem.
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Há uma semana, José Pacheco Pereira dedicou um dos seus textos às várias “maneiras de reconhecer um populista português moderno”. Era um artigo em 15 pontos, e lá pelo meio havia um ou outro ponto em que parecia, de facto, que Pacheco Pereira estava mesmo a falar de mim, como notaram alguns leitores. Digo “parecia” porque Pacheco acredita, no seu íntimo, que citar o meu nome seria descer abaixo de um patamar mínimo de dignidade intelectual, do qual não abdica. E faz muito bem.