O assédio moral não pode existir nas organizações. “Ponto. Acabou.”

Apesar de um estudo recente indicar que 16,5% da população activa portuguesa já viveu, alguma vez na vida, uma situação de assédio moral, o termo e o que ele representa era até há pouco tempo desconhecido de muitos. As pessoas que o sofriam, não sabiam o que estava a acontecer. Casos como o de Cristina Tavares ajudaram a dar visibilidade a um problema que tarda em desaparecer. O P2 conta a história de outras pessoas que acreditam ter sido ou estar a ser alvo de assédio moral.

Foto
Meriel Jane Waissman/Getty Images

Há casos evidentes. Como aquele descrito num acórdão do Supremo Tribunal de Justiça, de 2016, em que uma empresa de telecomunicações foi condenada a pagar a um trabalhador de Viana do Castelo 50 mil euros “a título de indemnização por danos não patrimoniais, que lhe é devida em consequência do assédio moral de que foi vítima”.

Os leitores são a força e a vida do jornal

O contributo do PÚBLICO para a vida democrática e cívica do país reside na força da relação que estabelece com os seus leitores.Para continuar a ler este artigo assine o PÚBLICO.Ligue - nos através do 808 200 095 ou envie-nos um email para assinaturas.online@publico.pt.
Sugerir correcção
Ler 8 comentários