Mudanças na lei da greve só serão possíveis com a direita e não já

A esquerda não quer ouvir falar em retoques na legislação da greve, como sugeriram António Costa e Pedro Nuno Santos. Só o bloco central admite reflectir sobre o assunto num período menos próximo de eleições.

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Primeiro, foi António Costa. No início de Fevereiro, e a pretexto da greve dos enfermeiros às cirurgias, o primeiro-ministro quis que o país soubesse que, na sua opinião, “tem de haver uma clarificação sobre as formas de financiamento da greve, algumas delas sabe-se lá por quem, com que intenção”. A seguir, foi Pedro Nuno Santos. Já em Abril, no rescaldo da greve dos motoristas de matérias perigosas, o ministro das Infra-Estruturas foi à TVI dizer que é preciso “revisitar a lei da greve, mas para assegurar que situações limite não aconteçam”.

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Primeiro, foi António Costa. No início de Fevereiro, e a pretexto da greve dos enfermeiros às cirurgias, o primeiro-ministro quis que o país soubesse que, na sua opinião, “tem de haver uma clarificação sobre as formas de financiamento da greve, algumas delas sabe-se lá por quem, com que intenção”. A seguir, foi Pedro Nuno Santos. Já em Abril, no rescaldo da greve dos motoristas de matérias perigosas, o ministro das Infra-Estruturas foi à TVI dizer que é preciso “revisitar a lei da greve, mas para assegurar que situações limite não aconteçam”.