Luther King morreu há 50 anos. Mas Washington continua a marchar pelo seu sonho

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Há 50 anos, a 4 de Abril de 1968, Martin Luther King foi baleado no Tennessee, Sul dos EUA. Líder do movimento norte-americano de direitos cívicos e Nobel da Paz em 1964, Martin Luther King marcou gerações. A prova disso é que 50 anos depois, esta quarta-feira, milhares de pessoas marcharam em silêncio para assinalar o aniversário da morte do activista.

A marcha aconteceu no memorial de Martin Luther King, em Washington, o primeiro dedicado a um negro num panteão onde até à data só constavam presidentes norte-americanos. A luta de Luther King começou em 1955 data em que liderou o boicote aos transportes públicos segregados em Montgomery, no Alabama, depois de Rosa Parks, uma mulher negra, se ter sentado no lado dos bancos do autocarro reservados a brancos.

Martin Luther King foi morto por James Earl Ray quando estava à varanda do seu quarto de motel, em Memphis, onde acompanhava uma greve. O autor do disparo fatal chegou a passar por Lisboa, através de um passaporte falso, antes de ser condenado a 99 anos de prisão pelo homicídio do activista político norte-americano. James Earl Ray morreu em 1998.

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Karen Pulfer Focht
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