Vhils regressa a uma galeria portuguesa em Fevereiro

Desde 2014 que não expõe numa galeria em Portugal. A 2 de Fevereiro, Vhils inaugura em Lisboa uma nova exposição, uma reflexão sobre tempo passado em trânsito nos últimos anos.

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A última exposição de Alexandre Farto, ou seja Vhils, em Lisboa e em Portugal, foi em 2014, com a mostra Dissecação/Dissection, no Museu da Electricidade. Desde então esteve envolvido nos mais diversos projectos de arte pública e expôs em diferentes partes do mundo, viajando constantemente, dividindo-se entre Honk Kong e o Barreiro, onde tem actualmente o seu estúdio.

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A última exposição de Alexandre Farto, ou seja Vhils, em Lisboa e em Portugal, foi em 2014, com a mostra Dissecação/Dissection, no Museu da Electricidade. Desde então esteve envolvido nos mais diversos projectos de arte pública e expôs em diferentes partes do mundo, viajando constantemente, dividindo-se entre Honk Kong e o Barreiro, onde tem actualmente o seu estúdio.

A 2 de Fevereiro – até 17 de Março – regressará a um espaço expositivo em Lisboa, com a inauguração de Intrínseco, na galeria Vera Cortês que o artista define como sendo “uma reflexão em forma de instalação”, reunindo vários elementos visuais de diversos locais do mundo onde Alexandre Farto tem vindo a trabalhar nos últimos anos. No fim de contas trata-se de uma reflexão sobre o tempo passado em trânsito e sobre os rostos e imagens que o impressionaram.

Segundo o artista Intrínseco é sobre “o que é opaco e o que é transparente. O que nos permite ver e o que nos permite absorver ou ser absorvido.” Num comunicado da galeria Vera Cortês pode ler-se que “Intrínseco é uma reflexão na forma de uma instalação que ocupará o espaço da galeria com um conjunto de peças produzidas em placas de PVC flexível e transparente suspensas do tecto, as quais configuram uma representação interactiva que  permite ao observador deambular por entre os vários componentes cénicos que  a constituem.”

O preto será a cor predominante na exposição que é interceptado por um diálogo de “semelhanças e contrastes que funciona por justaposição e sobreposição” compondo uma narrativa sobre hábitos e especificidades locais e uniformização do mundo actual.