Os "restos mortais" dos Pink Floyd vão abrir ao público

LUSA/FACUNDO ARRIZABALAGA
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“Não se trata apenas de nostalgia”, defende Nick Mason, baterista dos Pink Floyd. Mas claro que a nostalgia e a admiração pela banda percorrem os espaços da exposição que o Victoria & Albert Museum, em Londres, inaugura este sábado.

A exposição The Pink Floyd Exhibition: Their Mortal Remains (Uma exposição dos Pink Floyd: os seus restos mortais, em português) assinala o 50.º aniversário do lançamento do álbum The Piper at the Gates of Dawn, o primeiro dos Pink Floyd. “Cinquenta anos sempre me pareceram um bom momento e a verdade é que nós não vamos estar cá todos para sempre”, afirmou à agência Reuters Nick Mason.

“Já perdemos dois dos membros da banda ao longo dos anos”, acrescenta, referindo-se a Syd Barrett, vocalista e então principal compositor da banda, e ao teclista Rick Wright, que morreram em 2006 e 2008 respectivamente. “Se queremos contar estas histórias é muito importante fazê-lo enquanto as pessoas ainda cá andam para as contar”, conclui.

A iconografia surrealista da banda britânica faz-se sentir na própria organização da exposição. Os visitantes entram através de uma versão gigante da carrinha que os Pink Floyd usavam para chegar aos concertos no início da carreira. É o início de uma viagem audiovisual pelo universo da música underground londrina até à ascensão da banda ao estrelato mundial e aos mais de 250 milhões de álbuns vendidos.

No espaço do Victoria & Albert Museum os visitantes vão poder encontrar mais de 350 objectos, desde cartazes originais dos concertos a instrumentos dos seus elementos, passando por imagens inéditas dos ensaios e concertos dos Pink Floyd. A exposição pode ser vista até 1 de Outubro.

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